No campo da eletrificação, a Mazda anuncia que irá lançar 2 modelos elétricos em algumas regiões onde a produção de eletricidade é mais barata mas mantém o que tem defendido: os motores a combustão ainda vão andar por aí muito tempo. A imagem seguinte apesar de legendada em Japonês é fácil de perceber. Em 2030 a percentagem de veículos Mazda a usar motor a combustão, ainda que com algum nível de eletrificação (híbridos), será de 95% ficando reservados para os totalmente elétricos apenas 5% da produção.
Quando a Mazda fala em motores, o interesse vai imediatamente para o motor rotativo. Desta vez não foi exceção com as publicações especializadas a destacarem imediatamente o re-aparecimento do motor rotativo mas apenas como extensor de autonomia.
A ideia não é nova nem sequer recente. Já aqui apresentámos um artigo sobre um Mazda2 adaptado com extensor de autonomia. Estávamos em 2013! Recentemente tivemos informação que este pequeno bloco terá sido patenteado. O "rotary powered range extender" é apresentado como sendo "pequeno, leve e extremamente silencioso". |
Este extensor Wankel pode funcionar com vários tipos de combustível inclusive gás tendo sido apresentado na imagem seguinte como um gerador de energia caseiro em caso de necessidade.
A aposta nos motores a combustão é portanto para continuar com o presidente da Mazda, Akira Marumoto, a anunciar o lançamento de um modelo com motor Skyactiv-X no salão de Los Angeles marcado para 30 de Novembro. Certamente estamos a falar da apresentação do novo Mazda3.
No que diz respeito à conetividade poucos detalhes foram apresentados mas a Mazda aponta como um dos objetivos minimizar o isolamento social pela promoção da partilha de experiências à volta dos automóveis.
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