De acordo com a ARAN a Mazda vendeu em 2018 menos 294 viaturas novas do que em 2017. Este resultado corresponde a uma redução de 10% de 2776 unidades para 2472.
Mesmo atribuindo pouca importância à tendência decrescente, as mais de 2000 viaturas continuam a ser poucas comparadas com os resultados de outras marcas no nosso país. Alargando um pouco o período de análise e recordando a análise às vendas feita para 2014, vemos que passados 5 anos o volume de vendas mais que duplicou quando na altura os resultados já eram considerados muito bons.
Em 2018, a marca posiciona-se como a 21ª marca "mais" vendida em Portugal o que corresponde a uma quota de mercado de 1.1%. No Japão, a Mazda alcançou no ano passado 4.2% de quota de mercado, o que ainda assim é bem melhor.
Ver mais em: http://www.site.aran.pt/images/estatisticas/2018/Dezembro/Vendas_LPassageiros_dez2018.pdf
Quanto a modelos, o CX-5 é o mais vendido globalmente com tendência crescente seguido do Mazda3 e Mazda CX-3 que ambos viram descer o seu volume de vendas no ano passado. Já no seu país de origem, aquele que mais viu subir as suas vendas foi o CX-8 que já ocupa a 3ª posição dos Mazdas preferidos pelos japoneses atrás de Demio (Mazda2) e CX-5.
No fórum MCP decorreu uma discussão interessante sobre qual o motivo para a Mazda não ter mais aceitação em Portugal. Um dos factores apresentados foi a gama e variantes ser limitada. Quase como resposta, a Mazda Motor de Portugal apresentou novidades que incluem a disponibilidade de motorizações a gasolina em toda a gama.
O CX-3 deixa de ter apenas disponível o bloco diesel 1.5 e passa a contar com o motor a gasolina SKYACTIV-G de 2.0 litros (121cv) e do novo motor Diesel SKYACTIV-D de 1.8 litros (115cv). Mazda6 e CX-5 terão disponíveis motores a gasolina 2.0 e 2.5 ou Diesel de 2.2 litros (com 150cv ou 184cv). Mazda2 e MX-5 mantém as opções de cilindrada e quanto ao Mazda3 ainda não há especificações publicadas para o novo modelo.
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