O nome da marca pronuncia-se "Infini" e não deve ser confundido com as versões "Infini" do RX-7 FC (2ª geração) que usavam nessas versões especiais um 8 deitado como símbolo de infinito. A marca Ẽfini surge mais tarde e com um símbolo um pouco mais estilizado. Para designação dos modelos, a Mazda abandonou nomes como Luce ou Cosmo para usar uma combinação de letras e números tendo resultado em que muitos dos modelos Ẽfini fossem designados por MS, abreviatura de Mega Spirit.
Na altura já existia Mazdaspeed enquanto preparadora oficial da Mazda para veículos e acessórios desportivos mas a Ẽfini pretendia disponibilizar modelos seleccionados que exteriormente não utilizassem os apêndices aerodinâmicos associados a um carro desportivo. Nesse aspecto o carro mais extravagante da gama terá sido certamente o RX-7 FD na altura vendido como Ẽfini e como Mazda. Segue-se uma lista de todos os veículos Ẽfini.
Ẽfini MPV (versão do Mazda MPV)
Ẽfini MS-6 (versão do Mazda Cronos no Japão e conhecido em Portugal como 626)
Ẽfini MS-8 (veículo próprio Ẽfini)
Ẽfini MS-9 (versão do Mazda Sentia ou Mazda 929)
Ẽfini RX-7 (versão do Mazda RX-7)
Mais uma vez a Ẽfini foi uma rede de concessionários que continuou a operar como concessionário oficial Mazda mesmo depois do fim da marca.
Para promover o seu carácter mais desportivo, um Mazda 787B chegou a participar em competições com publicidade Ẽfini em 1991 na Sportscar World Championship Autopolis, no Japão (na foto uma reprodução à escala). No entanto nas mais conhecidas 24 horas de Le Mans foram outras as cores utilizadas uma vez que não interessava divulgar a marca Ẽfini na Europa.
Reveja as reportagens passadas sobre a Autozam (http://mazdanoticias.blogspot.pt/2013/04/a-marca-autozam.html), a Eunos (http://mazdanoticias.blogspot.pt/2013/04/a-marca-eunos.html) e a contextualização deste trabalho que continua na próxima semana (http://mazdanoticias.blogspot.pt/2013/04/as-marcas-da-mazda.html).
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